segunda-feira, 21 de março de 2011
Pequenos sons das esquinas
Naquela hora a rua estava completamente deserta. De vez em quando encontrava luz numa janela qualquer. Ao seu redor o silêncio era agradável. Uma calmaria danada. E ainda sim caminhava ligeiro. Silêncio demais poderia ser perigoso. Diminuiu o ritmo. Água. Precisava de um copo d'água gelado. Mas ainda sim estava cedo pra tudo estar tão parado. Olhou adiante e aumentou o passo. Antes de dormir matou a sede. Quando acordou o barulho da cidade já tinha voltado ao normal.
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